Ivermectin and albendazole withdrawal period in goat milk
Autor: | Patrícia Silva Santos, Jurandir Ferreira da Cruz, Milton Rezende Teixeira Neto, Jennifer Figueredo Souza, José Soares dos Santos, Vanessa Daniele Mottin |
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Rok vydání: | 2019 |
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Zdroj: | Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal v.20 2019 Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, Volume: 20, Article number: e0112019, Published: 04 FEB 2019 |
ISSN: | 1519-9940 |
Popis: | SUMMARY Theaimthis study was to determine the excretion profile of albendazole and ivermectin residues in milk from goats submitted to antiparasitic treatment. Twenty-four Brazilianmongrel lactating and pluriparous goats, maintained extensively on native pasture were orally treatedwith albendazole or ivermectin. Milk samples were collected before and after vermifuges application, in the days 0, 2, 3 e 4 to albendazole and 0, 3, 7, 14, 21, 28, 35 and 42 to ivermectin. The vermifuges residues were detected by high performance liquid cromatography with ultravioletdetector. The amount of residues contained in themilk was decreasing in function of time. The mean daily rates of decrease of albendazole residues were 63.34%, 40.18 and 100.0%, from the 2ndto the 4thday, respectively; on the 3rdday after treatment, 50% of the samples showed concentrations ≥ 47.61 μg.mL–1, and on the 4thday, no sample had albendazole residue. The amount excreted of ivermectin was similar between the 3rdand 21stday when all samples presented values ≥ 51.90 μg.mL-1; on the 35th day, 50% of the samples showed values above of recommended levels, and on the 42nd day, no sample had detectable ivermectin residue. In conclusion, the milk of Brazilian mongrel goats treated orally with albendazole or ivermectin does not contain its respective residues in detectable amounts from the 4th and 42nddays, respectively, after antiparasitic treatment. RESUMO Objetivou-se determinar o perfil de excreção de resíduos de albendazole e ivermectina em leite de cabras submetidas a tratamento antiparasitário. Vinte e quatro cabras sem padrão racial definido (SPRD), lactantes, pluríparas, criadas extensivamente em pastagem nativa foram tratadas com albendazole ou ivermectina, via oral. As amostras de leite foram coletadas antes e após a aplicação dos vermífugos, nos dias 0, 1, 2, 3 e 4 para Albendazole e 0, 3, 7, 14, 21, 28, 35 e 42 para ivermectina. Os resíduos dos vermífugos foram determinados por meio de cromatografia líquida de alta eficiência com detector ultravioleta. A quantidade de resíduos presentes no leite foi decrescente em função do tempo. As taxas medias diárias de decréscimo dos resíduos de albendazole foram 63,34%, 40,18 e 100,0%, do 2° ao 4° dia, respectivamente; no 3° dia após o tratamento, 50% das amostras apresentaram concentrações ≥ 47,61 μg.mL-1 e no 4° dia, nenhuma amostra apresentou resíduo de albendazole. Os teores excretados de ivermectina foram similares entre o 3° e 21° dia, quando todas as amostras apresentaram valores ≥ 51,90 μg.mL-1; no 35° dia, 50% das amostras apresentavam valores acima nos níveis recomendáveis; no 42° dia, nenhuma amostra apresentou resíduo detectável de ivermectina. Conclui-se que o leite de cabras SPRD tratadas oralmente com albendazole ou ivermectina não apresenta seus respectivos resíduos em quantidades detectáveis a partir do 4° e 42° dias, respectivamente, após tratamento antiparasitário. |
Databáze: | OpenAIRE |
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