Strategy to detect RhD variants in blood donors
Autor: | Rosangela Duarte de Medeiros Person |
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Přispěvatelé: | Castilho, Lilian Maria de, Gilli, Simone Cristina Olenscki, Baleotti Junior, Wilson, Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas, Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS |
Rok vydání: | 2017 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) instacron:UNICAMP |
Popis: | Orientador: Lilian Maria de Castilho Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas Resumo: O antígeno D é o mais imunogênico no sistema Rh. O antígeno D é muito polimórifco e certas mutações e/ ou deleções levam a um fenótipo fraco definido por uma baixa densidade antigênica e que requerem a realização de testes até a fase de anti-globulina humana (AGH) para sua detecção. Neste estudo foram avaliadas diferentes tecnologias e clones de anti-D para propor a estratégia sorológica mais adequada para detectar o maior número de variantes D em doadores de sangue. Métodos: Foram selecionadas 101 amostras de doadores de sangue brasileiros com diferentes expressões de D na rotina de doadores. Os testes foram realizados em leitura imediata (LI) com onze reagentes anti-D comercialmente disponíveis em tubo e microplaca. Os testes confirmatórios para a presença de D fraco incluíram o teste de (AGH) em tubo, gel e aderência de glóbulos vermelhos em fase sólida (F.S). Todas as amostras de DNA foram extraídas do sangue periférico e as variantes D foram classificadas utilizando diferentes ensaios moleculares. Resultados: As variantes de RHD identificadas por análise molecular incluíram os tipos D fracos 1, 2, 3, 11 e 38 e D parcial (DAR1.2, DAR1, DAR3.1, DAU0, DAU2, DAU4, DAU5, DAU6, DMH e DVII). O monoclonal Blend RUM-1/MS26 foi o melhor reagente anti-D utilizado para detectar o antigénio D na fase de LI em tubo, reagindo com 57% das variantes D com reactividade >2+, enquanto que o blend anti-D D175+ 415 foi o melhor monoclonal utilizado em microplacas, reagindo com 82% das variantes D. Os testes em F.S demonstraram forte reatividade (3-4+) com 100% das amostras testadas. Conclusão: Este estudo nos permitiu comparar e determinar a metodologia e os reagentes mais apropriados para identificar as variantes de D mais freqüentes. Nossos resultados mostram que mesmo usando métodos e regentes sensíveis para assegurar a correta caracterização do antígeno D, pelo menos 17% das amostras do doador necessitaram de um teste confirmatório de D para evitar a aloimunização em pacientes D negativos Abstract: D antigen is the most immunogenic antigen in the Rh blood group system , The D antigen is highly polymorphic and certain mutations and /or deletions lead to a weak phenotype defined by decreased density of antigen sites which require the use of indirect antiglobulin test (IAT) for detection. In this study we evaluated different technologies and clones of anti-D to propose the most appropriate serologic strategy to detect the largest numbers of D variants in blood donors. Methods:We selected 101 samples from Brazilian blood donors with different expressions of D in our donor routine. The tests were performed at immediate spin (IS) with eleven commercially available anti-D reagents in tube and microplate. D confirmatory tests for the presence of weak D included the (IAT) test in tube, gel and solid-phase red blood cell adherence (SPRCA). All DNA samples were extracted from peripheral blood and the D variants were classified using different molecular assays. Results: RHD variants identified by molecular analysis included weak D types 1, 2, 3, 11 and 38 and partial Ds (DAR1.2, DAR1, DAR3.1, DAU0, DAU2, DAU4, DAU5, DAU6, DMH and DVII).The RUM-1/MS26 monoclonal-monoclonal blended was the best anti-D reagent used to detect the D antigen at the IS phase in tube, reacting with 57% of the D variants with reactivity >2+, while the anti-D blend D175+415 was the best monoclonal (MoAb) used in microplate, reacting with 82% of the D variants. D confirmatory tests using SPRCA showed strong positive reactivity (3-4+) with 100% of the D variant samples tested.Conclusion:This study allowed us compare and determine the most appropriate methodology and reagents to identify the most frequent D variants. Our results show that even using sensitive methods and MoAbs to ensure the accurate assignment of D antigen, at least 17% of the donor samples need a confirmatory D test in order to avoid alloimmunization in D-negative patients ? Mestrado Clínica Médica Mestra em Ciências |
Databáze: | OpenAIRE |
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