O tratamento com aspirina pode modificar a avaliação das artérias uterinas?
Autor: | Gabriela Marisol Vallejo Bastidas, Alexandra Porras-Ramírez, Ximena Carolina Romero Infante, MONTSERRAT URIEL |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: |
pre-eclampsia
Aspirin aspirin Obstetrics and Gynecology pré-eclâmpsia Ultrasonography Doppler ultrasonography artéria uterina Ultrasonography Prenatal doppler Uterine Artery Pre-Eclampsia Pregnancy Pulsatile Flow aspirina Humans Female Prospective Studies uterine artery ultrassonografia Retrospective Studies |
Zdroj: | Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Volume: 44, Issue: 3, Pages: 231-237, Published: 27 JUN 2022 Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.44 n.3 2022 Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) instacron:FEBRASGO |
Popis: | Objective To analyze whether acetylsalicylic (ASA) intake modifies the mean uterine arteries pulsatility index (UtA-PI) at the 2nd or 3rd trimester in a cohort of pregnant women with abnormal mean UtA-PI at between 11 and 14 weeks of gestation. Methods This is a retrospective cohort study. Singleton pregnancies with abnormal mean UtA-PI at between 11 and 14 weeks of gestation were studied. The participants were divided into 3 groups: 1) If the participant did not take ASA during pregnancy; 2) If the participant took ASA before 14 weeks of gestation; and 3) If the participant took ASA after 14 weeks of gestation. The mean UtA-PI was evaluated at the 2nd and 3rd trimesters, and it was considered to improve when it decreased below the 95th percentile. The prevalence ratio (PR) and the number needed to treat (NNT) werecalculated. Results A total of 72 participants with a mean UtA-PI>95th percentile at the 1st trimester of gestation were evaluated. Out of the 18 participants who took ASA, 8 participants started it before 14 weeks of gestation and 10 after. A total of 33.3% of these participants had improved the mean UtA-PI at the 2nd and 3rd trimesters of gestation, although it was not statistically significant (p=0.154). The prevalence ratio was 0.95 (95% confidence interval [CI]: 0.31-1.89), but between the 1st and 2nd trimesters of gestation, the PR was 0.92 (95%CI: 0.21-0.99) and it was statistically significant. Conclusion The present work demonstrates a modification of the mean UtA-PI in participants who took ASA compared with those who did not. It is important to check if ASA can modify the normal limits of uterine arteries because this could have an impact on surveillance. Resumo Objetivo Analisar se a ingestão de acetilsalicílico (ASA) modifica o índice médio de pulsatilidade das artérias uterinas (UtA-PI) no 2° ou 3° trimestre em uma coorte de gestantes com média anormal de UtA-PI entre 11 e 14 semanas. Métodos Este é um estudo de coorte retrospectivo. Gravidezes únicas com média anormal de UtA-PI entre 11 e 14 semanas foram estudadas. As participantes foram divididas em 3 grupos: 1) Se a participante não tomou ASA durante a gravidez, 2) Se a participante tomou AAS antes das 14 semanas e 3) Se a participante tomou ASA após 14 semanas. A média do UtA-PI foi avaliada nos 2° e 3° trimestres e considerou-se que melhorava quando diminuía95° percentil no 1° trimestre de gravidez. Das 18 participantes que tomaram ASA, 8 participantes começaram antes de 14 semanas e 10 depois. Um total de 33,3% desses participantes melhoraram a média de UtA-PI nos 2° e 3° trimestres, embora não tenha sido estatisticamente significante (p=0,154). A razão de prevalência foi de 0,95 (intervalo de confiança [IC95%]: 0,31-1,89), mas entre os 1° e o 2° trimestres, a RP foi de 0,92 (IC95%: 0,21-0,99) e foi estatisticamente significativa. Conclusão O presente trabalho demonstra uma modificação da média de UtA-PI em participantes que faziam uso de ASA em comparação com aqueles que não faziam. É importante verificar se o ASA pode modificar os limites normais das artérias uterinas porque isso pode ter um impacto na vigilância. |
Databáze: | OpenAIRE |
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