ANÁLISE DOS NÍVEIS DE BCR-ABL COMO PREDITOR DE RECAÍDA APÓS TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOIÉTICAS (TCTH) EM LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA NA ERA DOS INIBIDORES DE TIROSINA-QUINASE (ITQ)

Autor: Daniela C. Setubal, LG Silva, Vam Funke, R Pasquini, Caroline Sola, MC Gallucci, M.M. Oliveira, I Menezes, Samir Kanaan Nabhan
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Hematology, Transfusion and Cell Therapy, Vol 43, Iss, Pp S247-(2021)
ISSN: 2531-1379
Popis: Introdução: A recidiva após TCTH alogênico é observada em 20% a 40% dos pacientescom LMC. A monitorização dos níveis de BCR-ABL1 é uma forma de detecção precocede recaída após TCTH. No entanto, a sensibilidade da tecnologia de PCR aumentou aolongo dos anos. A população de pacientes transplantados também mudou: são pacientesmais graves e já tratados previamente com ITQ. Portanto, novos estudos são necessárioscom este método e população para que se determine o significado atual dos resultados deBCR-ABL após TCTH. Objetivo: Determinar a relação entre a positividade do BCR-ABL aos três, seis e dozemeses após TCTH e o risco de morte ou recidiva. Avaliar se o ponto de corte de 0,1% deBCR-ABL se correlaciona com sobrevida, recaída hematológica ou citogenética (RC/H). Método: avaliamos retrospectivamente os níveis do transcrito BCR-ABL por PCRquantitativo em tempo real (QPCR) aos três, seis e doze meses em portadores de LMC submetidos a TCTH alogênico, após falha terapêutica de ITQs, entre 01/05 e 10/19 erelacionamos com RC/H e sobrevida. Depois avaliamos os desfechos dos pacientes comvalores acima e abaixo de 0,1%. O teste de Fisher foi usado para variáveis categóricas. Ascurvas de sobrevida foram feitas usando o método de Kaplan e Meier e comparadas usandoLog Rank. Eventos foram definidos como morte ou recaída. Recidiva molecular (R/M) foiconsiderada se BCR-ABL/ABL (%) >0,1 % na Escala Internacional (EI). Resultados: Ascaracterísticas dos pacientes e dos transplantes são mostrados nas tabelas 1 e 2. Osresultados de BCR-ABL/ABL (EI) estão demonstrados na tabela 3. Ter um examepositivo aos três, seis ou 12 meses não se correlacionou com RC/H e não influenciou asobrevida. Cinco pacientes possuíam BCR-ABL>0.1% aos 3 meses. Destes três recaíram eum foi a óbito por recaída. 37 pacientes possuíam transcritos BCR-ABL
Databáze: OpenAIRE