DO PRECONCEITO À (IM)POLIDEZ: ASPECTOS SOCIAIS, IDEOLÓGICOS E LINGUÍSTICOS QUE CIRCUNSCREVEM PRÁTICAS RACISTAS E SEXISTAS NO FACEBOOK
Autor: | Geórgia Maria Feitosa e Paiva, Tatiana Martins Oliveira da Silva |
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Rok vydání: | 2019 |
Předmět: |
(Im)politeness
Linguistics and Language Sociology and Political Science (Des)cortesía lingüística Fachada media_common.quotation_subject Sexism Prejuicio racial Language and Linguistics Racial Prejudice Sociology media_common Language policy (Im)polidez Linguística Social network business.industry Politeness Preconceito Racial Pragmatics Sexismo Face Harassment Ideology Prejudice business Interactional sociolinguistics Social psychology |
Zdroj: | Cadernos de Linguagem e Sociedade; v. 20 n. especial (2019): Dossiê Estudos sobre polidez; 117-133 |
ISSN: | 2179-4790 0104-9712 |
DOI: | 10.26512/les.v20iespecial |
Popis: | Virtual interactions are often an extension of face-facing encounters, solidifying in digital spaces as the discursive discourse of racism and sexism practices. Starting from the studies of Sociology, Pragmatics and Interactional Sociolinguistics, our goal is to understand, from Fanon (2008), Van Dijk (2017) Brown and Levinson (1987) and Culpeper (1996; 2011), as the prejudice of materializing in (im) language policy through Facebook posts. We conducted a qualitative, exploratory and descriptive survey whereby we selected a post in a Facebook group about a possible case of harassment between a foreign student and a brazilian student. For this, it selects and analyzes as the most relevant answers, according to the criteria of the social network itself. The results demonstrated how politeness strategies were used both to create a positive image of the potential offender and to solicit support from group members in relation to him; In addition, there is condensation between politeness and impoliteness strategies when the effect was to attack one of the group members, the victim or the supposed aggressor himself. Our investigation shows the historical, ideological, social and contextual foundations for the event, as well as an analysis of the politeness and impoliteness strategies applied by the group participants. Conclude that the statements seek alternate between politeness and linguistic impoliteness for the production of biased messages. Las interacciones virtuales son a menudo una extensión de los encuentros cara a cara, solidificándose en espacios digitales como un lugar discursivo de prácticas de racismo y sexismo. A partir de los estudios de Sociología, Pragmática y Sociolingüística Interaccional, nuestro objetivo es comprender, a partir de Fanon (2008), Van Dijk (2017) Brown y Levinson (1987) y Culpeper (1996; 2011), cómo el prejuicio se materializa en (des)cortesía lingüística a través de publicaciones en Facebook. Realizamos una investigación cualitativa, exploratoria y descriptiva mediante la cual seleccionamos una publicación en un grupo de Facebook sobre un posible caso de acoso entre un estudiante extranjero y una estudiante brasileña. Para ello, seleccionamos y analizamos las respuestas más relevantes de acuerdo con los criterios de esa red social. Los resultados mostraron que las estrategias de cortesía lingüística se utilizaron tanto para componer una imagen positiva del posible agresor, como para solicitar apoyo de los miembros del grupo en relación a él. Además, encontramos una amalgama de estrategias de cortesía e descortesía cuando el efecto era atacar a uno de los miembros del grupo, la víctima o el presunto acosador. Nuestro trabajo presentó los fundamentos históricos, ideológicos, sociales y contextuales para el evento, así como un análisis de las estrategias de cortesía y descortesía utilizadas por los participantes del grupo. Concluimos que los enunciadores buscan alternar entre la cortesía y la descortesía lingüística para la producción de mensajes prejuiciosos. As interações virtuais muitas vezes são uma extensão dos encontros face a face, solidificando-se nos espaços digitais como lócus discursivo de práticas de racismo e o sexismo. Partindo dos estudos da Sociologia, Pragmática e Sociolinguística Interacional, nosso objetivo é compreender, a partir de Fanon (2008), Van Dijk (2017), Brown e Levinson (1987) e Culpeper (1996; 2011), como o preconceito se materializa em (im)polidez linguística através de postagens no Facebook. Realizamos uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, pela qual selecionamos uma postagem em um grupo no Facebook sobre um possível caso de assédio entre um estudante estrangeiro e uma estudante brasileira. Para isso, selecionamos e analisamos as respostas mais relevantes, segundo os critérios da própria rede social. Os resultados demonstraram que as estratégias de polidez linguística foram usadas tanto para compor uma imagem positiva do possível agressor, especialmente para pedir apoio aos membros do grupo em relação a ele. Além disso, verificamos uma amálgama de estratégias de polidez e impolidez quando o efeito produzido era o de atacar um dos membros do grupo, a vítima ou o suposto agressor. Nossa investigação apresentou os fundamentos históricos, ideológicos, sociais e contextuais para o evento, além de uma análise das estratégias de polidez e impolidez utilizadas pelos participantes do grupo. Concluímos que os enunciadores buscam alternar entre a polidez e a impolidez linguística para a produção de mensagens preconceituosas. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |