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O pensamento decolonial tem ganhado cada vez mais espaço dentro do meio acadêmico, viabilizando a leitura de novas produções literárias, bem como revisitando as canônicas sob outras perspectivas. É com base nisso que neste trabalho objetivamos fazer uma leitura feminista de “Sweat” (1926), da autora Zora Neale Hurston. Para tal, utilizamos das contribuições de Vergès (2020), Davis (2016), Collins (2016), dentre outro(as). Nosso estudo propõe que a voz das mulheres pretas e suas idiossincrasias traz consigo um olhar específico às opressões de gênero, raça e classe e que, numa perspectiva decolonial, decentralizam e evidenciam as noções hegemônicas de dominação. |