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Introdução: A persistente imobilidade no leito retarda a recuperação de pacientes internados na UTI e potencializa o surgimento de alterações nos sistemas do corpo humano. Além de apresentarem maior risco de desenvolver doença tromboembólica, evoluir com atelectasias, lesão por pressão e entre outras complicações. Objetivo: Analisar os efeitos da mobilização precoce em pacientes internados na UTI. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada por meio de um levantamento bibliográfico nas seguintes bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciElo) e PubMed. Durante a seleção foram incluídos no estudo: Metanálises, Revisões Sistemáticas, Ensaios Clínicos Randomizados e de Coorte publicados nos idiomas Português e Inglês, no período de 2017 a 2021. Resultados: Pacientes mobilizados precocemente apresentaram melhora na força muscular periférica, capacidade funcional, função pulmonar, menor probabilidade de desenvolver fraqueza adquirida na UTI, com diminuição da taxa de mortalidade e uso de VM. Conclusão: A implementação da mobilização precoce para pacientes hospitalizados na UTI é benéfica; o importante é evitar a imobilidade no leito. |