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Objetivo: Analisar as principais características da doença e o porquê de a doença mão-pé-boca ser tão contagiosa no contexto do ambiente escolar. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, ocorrida no período de outubro a dezembro de 2022, através das bases de dados: PubMed, BVS, SCIELO e LILACS e Acervo+ Index Base. Além disso, foi utilizado o mecanismo de busca do Google acadêmico. Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) foram: Doença Mão-Pé-Boca, Educação em Saúde, Criança, Escolas. Os critérios de inclusão foram estudos em português e dentro do recorte temporal de 2018 e 2022, já os critérios de exclusão foram artigos duplicados, fora do escopo, resumos e incompletos. Após seleção dos artigos, apenas 10 estudos foram escolhidos para integrar a amostra final. Resultados: A doença mão-pé-boca se dissemina facilmente em ambiente escolar, devido ao contato físico entre estudantes no ambiente escolar pois, a principal característica da doença é a formação de vesículas, que explodem se tornando úlceras, nesse processo, os líquidos contidos se espalham pela pele, ambiente e objetos compartilhados. Considerações Finais: Conclui-se que, o contágio é feito pelo contato com os líquidos das vesículas, saliva e gotículas de ar do infectado, agravando-se durante o comum de brinquedos, mesas, materiais, alimentos, fezes, entre outros. |
