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INTRODUÇÃO: O câncer de colo uterino está classificado como a segunda neoplasia mais popular entre as mulheres, com taxa de crescimento aproximadamente de 28,6% de novos casos nos últimos anos. O diagnóstico é realizado pelo exame PCCU, onde é possível a visualização células anormais através do esfregaço vaginal. O uso de medicamentosimunossupressores é capaz de induzir o sistema imune a reconhecer e aniquilar essas células malignas com maior facilidade. Esse reconhecimento é feito através das células T que identificam proteínas patológicas que se diferenciam das células naturais do organismo e assim conseguem eliminá-las antes das manifestações clínicas do câncer cervical. Existe uma preocupação em intensificar ações em saúde para mulheres, incentivá-las a realizar exames preventivos, bem como apresentaralternativas de tratamento como a imunoterapia.OBJETIVO: Foi realizado uma revisão para expor a importância do uso da imunoterapia no tratamento de células neoplásicas relacionadas ao câncer de colo.MÉTODOS: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica, exploratório, através de artigos científicos encontrados na plataforma Scholar Google, publicados entre 2013 a 2020. RESULTADOS: Segundo a literatura analisada,quando há sinal de câncer cervical, a primeira linha de defesa a ser ativada são os linfócitos T, que se ligamaos seus receptores de antígenos para que haja apresentação ao complexo de histocompatibilidade (MHC). No entanto, essa ligação não é capaz de manter sozinha e eficiente a linha de defesa. Assim, entram os medicamentos que fazem esta ação mais eficaz. Os denominados checkpoints imunológicos, inibem a resposta inflamatória protegendo o organismo de um exacerbado dano tecidual e melhora a resposta na degradação do tumor. Com essa descoberta, foram sendo criados outros tipos de drogas com função de prevenção, como a vacina contra HPV que evitam infecções e o aparecimento de câncer de colo. Além disso, há os medicamentos feitos a partir de anticorpos monoclonais, anticorpos conjugados e a transferência de células adotivas usadas para o tratamento dessa patologia. CONCLUSÃO: Nota-se que o uso da imunoterapia, portanto, é de extrema importância para o sucesso do tratamento dessa neoplasia, possibilitando resultados satisfatórios as mulheres que fizeram o uso da vacina, assim promovendo qualidade de vida as pacientes. |