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Qualidade de vida é um conceito que vem sendo utilizado amplamente nas mais diversas áreas, em especial, nas áreas da saúde. Politicas publicas de promoção a saúde atuais usam desta como uma de suas principais ações. Partindo deste principio este trabalho através de dados fundamentados em revisão de literatura buscou descrever a qualidade de vida das mães de crianças portadoras de patologias crônicas. Os resultados encontrados mostraram que estas mães em sua maioria possuem um déficit em sua qualidade de vida, uma vez que perdem ou distanciam se de vínculos familiares essenciais, ou ainda, desenvolvem patologias psicológicas e como agravante em sua maioria pertencem a uma classe social menos favorecida dificultando ou até mesmo impossibilitando ações cotidianas, hábitos saudáveis, alimentação balanceada, atividades recreativas e/ou de lazer e demais envolvimentos sociais possíveis. Após o término desta revisão foi possível observar que não é apenas o paciente crônico que precisa de assistência, apesar da necessidade do mesmo ser algo concreto, é necessário que haja um olhar mais humano, intrínseco, com enfoque multiprofissional também as necessidades humanas básicas da mãe que o acompanha, pois esta apesar de não apresentar uma necessidade pontual/física de atenção, tende a desenvolver inúmeras psicopatologias com o passar do tempo e/ou descoberta do diagnóstico do filho que afetaram bruscamente sua qualidade de vida. São necessárias ações voltadas para o bem estar, para a melhoria da qualidade vida desta mãe e como consequência espera-se também a melhora da qualidade de vida do filho doente. |
