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A rosa do deserto, foi trazida para o Brasil, causando grande impacto entre os viveiristas e colecionadores por conta de suas belíssimas flores. Todavia, as taxas de mortalidade principalmente nas fases iniciais têm causado preocupação. O estudo avaliou o substrato que proporciona melhores taxas de germinação. O experimento foi conduzido na chácara Alto Alegre, em casa de vegetação com sombrite a 50% no período de maio a setembro de 2019. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 10 repetições, sendo 3 tratamentos puros e 2 provenientes de misturas: T1 – 100% de casca de pinus; T2 – 100% de casca de amendoim triturada; T3 – 50% de fibra da casca de coco da praia + 50 % caule decomposto de babaçu; T4 – 100% de fibra da casca de coco da praia; T5 – 50% de casca de arroz carbonizada + 30% de casca de ovo triturada + 20% de borra de café. As análises foram divididas em 2 etapas, na primeira avaliou-se o tempo médio de germinação (TMG), índice de velocidade de emergência (IVE), e porcentagem de germinação (G) nesta primeira etapa as plantas receberam irrigação duas vezes ao dia e não receberam adubação. Na segunda etapa foi avaliado altura de plantas (AP), número de folhas (NF) e diâmetro de caule (DC), os dados foram submetidos a análise de variância pelo teste Tukey (p ? 5%). A mistura de 50% de fibra de casca de coco da praia + 50% de caule decomposto de babaçu apresentaram os melhores resultados. |