Autor: |
T. G. CUISSI, J. B. S. S. CASTRO, C. C. MORAES, C. R. GARCIA, L. G. S. OLIVEIRA, C. H. A. CABRAL, C. E. A. CABRAL |
Rok vydání: |
2023 |
Zdroj: |
Produção Animal e Vegetal: Inovações e Atualidades-Volume 2 ISBN: 9786585062039 |
DOI: |
10.53934/9786585062039-34 |
Popis: |
Na estação seca ocorre limitação no crescimento e teor de compostos nitrogenados do pasto. Uma das causas é a sazonalidade de produção forrageira, assim, estratégias nutricionais nessa época visam minimizar as perdas de desempenho. O consumo de suplemento proteico de até 2 g/kg peso corporal possibilita o aproveitamento da forragem disponível, no entanto o desempenho sofre variação de acordo com a massa de forragem presente no sistema produtivo. O principal entrave está na digestibilidade e consumo da forragem de baixa qualidade, devido às limitações microbianas de nitrogênio amoniacal ruminal (NAR), que pode ser potencializada com níveis próximos de 10 mg NAR/dl. Na prática deve-se elevar a concentração de proteína bruta a 8% para não limitar a microbiota e a níveis próximo a 10% visando o uso eficiente da fibra detergente neutro do pasto. A suplementação proteica é imprescindível no período seco do ano para bovinos recriados a pasto. O desempenho dos animais com fornecimento de no máximo 2g de suplemento proteico para cada /kg de PC depende da massa de forragem disponível. |
Databáze: |
OpenAIRE |
Externí odkaz: |
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