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A pandemia de Coronavírus, causada pelo vírus SARS-CoV-2, trouxe à tona grandes discussões em relação ao atual sistema brasileiro e mundial, de sistemas integrados de saúde, como também a discussão de métodos preventivos de diversas patologias, desde níveis locais até o global, dentre os métodos preventivos mais discutidos, está a vacinação como um eficiente método preventivo e de controle de pandemias. Dentro desse contexto objetivou-se avaliar o perfil de familiares de acadêmicos de medicina em relação a necessidade e importância da vacinação contra a COVID-19. A metodologia foi estabelecida em formato de estudo transversal investigativo, tendo como universo populacional familiares de acadêmicos do curso de medicina, de uma instituição de ensino privado na cidade de Porto Velho-RO. Atendendo aos preceitos éticos de pesquisa e experimentação humana, tendo como critério de inclusão e exclusão, o aceite ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Dos entrevistados 54,4% (49/90) foram do sexo feminino e 45,6% (41/90) do masculino, são solteiros 55,6% (50/90), casados 35,6% (32/90) e divorciados 5,6% (5/90). A cor de autodeclaração apresentada foi de 47,8% (43/90) para cor parda, 41,1% (37/90) para a branca, 3,3% (3/90) para a amarela, 4,4% (4/90) para a preta e 3,3% (3/90) não souberam declarar. Em se tratando do credo religioso, verificou-se 54,4% (49/90) evangélicas, 37,8% (34/90) católicas, 3,3% (3/90) ateu, 2,2% (2/90) espiritas e outras religiões 2,2% (2/90). Em um estudo realizado por Paula et al., (2016), foi demonstrado que 83,0% dos acadêmicos de medicina entrevistados, não apresentaram adesão total a protocolos vacinais, contra influenza em um período de pandemia e pós pandemia dessa mesma patologia, nos anos de 2010 a 2011. Conclui-se ao avaliar a percepção dos familiares de acadêmicos de medicina, em relação a necessidade e a importância da vacinação contra a COVID-19, foram observados diferentes posicionamentos em relação a eficácia, segurança. |
