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O artigo faz uma breve analise das politicas publicas de patrimonio cultural no Equador e especialmente em Quito, sua capital, em meio a conjuntura politica e economica das ultimas decadas. Naquele pais, o orgao nacional responsavel pelos tombamentos e pelos registros de patrimonio cultural, bem como por parte importante da politica nacional do setor e formada pelo Instituto Nacional de Patrimonio Cultural, o INPC. Apesar de as politicas publicas de patrimonio cultural serem centralizadas, ha uma experiencia de descentralizacao dos recursos aqui apresentada: o Fundo de Salvamento do Patrimonio Cultural, o Fonsal. Soma-se a este artigo, uma analise preliminar da recente criacao de um Ministerio Coordenador do Patrimonio, que deu novo protagonismo e impulso ao INPC. |