Autor: |
Zanella RC; Centro de Bacteriologia, Instituto Adolfo Lutz, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil., Brandileone MC; Centro de Bacteriologia, Instituto Adolfo Lutz, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil., Andrade AL; Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brasil., Ogassavara CT; Centro de Bacteriologia, Instituto Adolfo Lutz, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil., Fiório CE; Centro de Bacteriologia, Instituto Adolfo Lutz, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil., Brandão AP; Centro de Bacteriologia, Instituto Adolfo Lutz, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil., Almeida SC; Centro de Bacteriologia, Instituto Adolfo Lutz, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil., Lemos AP; Centro de Bacteriologia, Instituto Adolfo Lutz, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil., Gorla MC; Centro de Bacteriologia, Instituto Adolfo Lutz, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil., Carvalhanas TR; Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória, Centro de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil., Sato H; Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória, Centro de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil., Liphaus B; Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória, Centro de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil., Nerger ML; Centro de Controle de Doenças, Secretaria Municipal da Saúde, São Paulo, SP, Brasil., Conde M; Centro de Controle de Doenças, Secretaria Municipal da Saúde, São Paulo, SP, Brasil., Ribeiro AF; Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória, Centro de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. |
Abstrakt: |
The aim of the present study was to assess the prevalence of Haemophilus influenzae type b (Hib) nasopharyngeal (NP) colonisation among healthy children where Hib vaccination using a 3p+0 dosing schedule has been routinely administered for 10 years with sustained coverage (> 90%). NP swabs were collected from 2,558 children who had received the Hib vaccine, of whom 1,379 were 12-< 24 months (m) old and 1,179 were 48-< 60 m old. Hi strains were identified by molecular methods. Hi carriage prevalence was 45.1% (1,153/2,558) and the prevalence in the 12-< 24 m and 48-< 60 m age groups were 37.5% (517/1,379) and 53.9% (636/1,179), respectively. Hib was identified in 0.6% (16/2,558) of all children in the study, being 0.8% (11/1,379) and 0.4% (5/1,179) among the 12-< 24 m and 48-< 60 m age groups, respectively. The nonencapsulate Hi colonisation was 43% (n = 1,099) and was significantly more frequent at 48-< 60 m of age (51.6%, n = 608) compared with that at 12-< 24 m of age (35.6%, n = 491). The overall resistance rates to ampicillin and chloramphenicol were 16.5% and 3.7%, respectively; the co-resistance was detected in 2.6%. Our findings showed that the Hib carrier rate in healthy children under five years was very low after 10 years of the introduction of the Hib vaccine. |