Zobrazeno 1 - 10
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pro vyhledávání: '"tradition populaire"'
Autor:
Plassard, Didier
Conférence faite par le professeur Didier Plassard, chercheur principal du projet ERC PuppetPlays, dans le cadre du cycle de conférences intitulé « Rendez-vous PuppetPlays ». Cette conférence aborde le thème de la « Tentation de Saint Antoine
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https://nakala.fr/10.34847/nkl.faff5xwt
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Autor:
Graça, A. Santos
As marcas As marcas são a escrita do Poveiro. Têm muita analogia com a escrita egípcia porque constituem imagens de objectos: Sarilho, Coice (imagem de parte da quilha de um barco) Arpão, Pé-de-Galinha, Grade, Lanchinha, Calhorda, Pena, etc. As
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http://books.openedition.org/etnograficapress/3912
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Promotor e interveniente nas célebres "Conferências do Casino", historiador da literatura, introdutor em Portugal dos estudos linguísticos e da pedagogia, Adolfo Coelho (1847-1919) foi também - a par de Teófilo Braga, Consiglieri Pedroso, Leite
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http://books.openedition.org/etnograficapress/3799
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Autor:
Graça, A. Santos
Dentro dos seus princípios religiosos, o Poveiro tem, quando doente, a preocupação de se preparar para a morte. E é o primeiro a pedir para se confessar e comungar, ficando, assim, mais tranquilo e encarando o fim da vida com resignação, sem ne
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http://books.openedition.org/etnograficapress/3951
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Autor:
Graça, A. Santos
Festas, romarias e promessas O Poveiro, homem do mar, é um crente sincero. Quando tem, não há andadeiro de santos que lhe bata à porta que não leve a esmolinha, sempre acompanhada da sua súplica ao santo lembrado por aquele: «Senhora das Dores
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http://books.openedition.org/etnograficapress/3930
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Autor:
Graça, A. Santos
Na comunidade poveira estão perfeitamente estabelecidas as leis ou preceitos que regulam o amparo e auxílio que é devido ao companheiro doente, à viúva e ao órfão, e ainda o socorro que é devido na barra ao barco em perigo, que asseja nas gra
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http://books.openedition.org/etnograficapress/3909
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Autor:
Graça, A. Santos
Na orla da angra ou enseada de Varzim vive o Poveiro, tipo de pescador original e inconfundível na beira-mar portuguesa. Os seus usos e costumes, que são as suas leis, constituem um fundo de beleza moral que muito impressiona quem com eles trava co
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http://books.openedition.org/etnograficapress/3906
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Autor:
Coelho, Adolfo
Tem-se confundido muitas vezes a linguagem dos ciganos em geral com o calão. Sabemos já o que é a primeira; vejamos o que é o segundo e se entre uma e outro existem quaisquer relações. Calão, gira, gíria ou geringonça são os termos com que
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http://books.openedition.org/etnograficapress/3835
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Autor:
Coelho, Adolfo
a) Textos 1. Ai chai! Ó tu! (?) 2. Gorobon de sanacay. Um cordão de oiro. 3. Currelalo, ustitelalo. Bate-lhe, agarra-o. 4. El jambo se camela rumandiñar. O homem que quer casar-se. 5. Manguiñela el jambo.Ustilela al jambo. Pede ao homem. 6. Para
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http://books.openedition.org/etnograficapress/3832
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Autor:
Graça, A. Santos
A Abinhar – Torcer fio de rede (linho fiado nas rocas). A Caça – O conjunto de redes com que o barco anda ao mar. Acadimar – Sujeitar-se ao trabalho. Adornar – Inclinar o barco para um dos lados. Agachado – Escnodido. Agantar – Segurar.
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http://books.openedition.org/etnograficapress/3960
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