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pro vyhledávání: '"Vegetação de Portugal"'
Neste capítulo faz-se uma curta introdução à vegetação herbácea aquática e anfíbia (semiterrestre) dulçaquícola de Portugal continental. A vegetação aquática é constituída por hidrófitos (plantas aquáticas), errantes ou enraizados,
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https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=od______1255::294f3152af61e1eb3568af91439322b3
http://hdl.handle.net/10198/28071
http://hdl.handle.net/10198/28071
Autor:
Ribeiro, Sílvia, Aguiar, Carlos
Este capítulo tem por objeto a vegetação herbácea natural e seminatural com interesse forrageiro, i. e., a vegetação pratense, o coberto vegetal que produz forragem herbácea consumível por herbívoros ruminantes. Pastagem e prado são dois te
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https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=od______1255::6d67da5e6b3f879451880235e0877017
http://hdl.handle.net/10198/28038
http://hdl.handle.net/10198/28038
A biogeografia tem como objeto a distribuição espacial dos seres vivos e dos ecossistemas no espaço geográfico e ao longo do tempo geológico. No caso das plantas, a fitogeografia ocupa-se dos padrões de distribuição geográfica das espécies,
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https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=od______1255::f1dac5924e395a0193fa1d80883604c0
http://hdl.handle.net/10198/27965
http://hdl.handle.net/10198/27965
As rochas ultrabásicas (ou ultramáficas) são relativamente frequentes no Alentejo. Dada a exiguidade dos afloramentos, e em consequência de processos morfogenéticos (e.g., movimento das partículas do solo por ação da gravidade) ou de lavouras
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https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=od______1255::a3d81f37513e18ce28e3a3f2257275b6
http://hdl.handle.net/10198/27960
http://hdl.handle.net/10198/27960
Este capítulo tem por objeto a paisagem vegetal do arquipélago dos Açores, região biogeográfica da Macaronésia. Situado no oceano Atlântico, entre a Europa e América do Norte, o arquipélago dos Açores é formado por nove ilhas e alguns ilh
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https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=od______1255::d3c1590e76ed4ac7294861b7037c80a1
http://hdl.handle.net/10198/28080
http://hdl.handle.net/10198/28080
Autor:
Aguiar, Carlos
Este capítulo circunscreve-se à paisagem vegetal da porção norte dos territórios portugueses da Província biogeográfica Mediterrânica Ibérica Ocidental (v. Figura 1 do capítulo 4), concretamente, ao Setor biogeográfico Lusitano-Duriense ma
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https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=od______1255::250319f2ed48dd00f2a3452b95193a96
http://hdl.handle.net/10198/28033
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As turfeiras (ing., mire ou moor; esp., turbera) são ecossistemas azonais de grande originalidade e complexidade estrutural e florística característicos de solos permanentemente saturados ou submersos por uma delgada camada de água livre, normalm
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https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=od______1255::b3344d278f63b57dab55896e0e579393
http://hdl.handle.net/10198/28078
http://hdl.handle.net/10198/28078
Os capítulos incluídos nesta secção versam a vegetação vascular natural das paisagens de água doce de Portugal continental, i. e., de áreas húmidas – dos espaços onde a presença de água (permanente ou temporária) condiciona a composiç
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http://hdl.handle.net/10198/28069
http://hdl.handle.net/10198/28069
Autor:
Aguiar, Carlos
O viajante que se aproxima de Bragança pela A 4, vindo do Porto, depara-se com a serra de Nogueira a noroeste mal começa a descer a rampa de Santa Comba de Rossas, a pouco mais de 20 km do seu destino. Os bosques de carvalho-negral (Quercus pyrenai
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http://hdl.handle.net/10198/27955
http://hdl.handle.net/10198/27955
Autor:
Aguiar, Carlos, Alves, Paulo Miguel
A distribuição espacial das plantas é irregular – uma constatação aparentemente trivial que encerra algumas das perguntas de investigação-chave da botânica evolutiva e da ciência da vegetação atual. Que fatores ecológicos explicam a dis
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http://hdl.handle.net/10198/27953
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