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Publikováno v:
Trees, Forests and People, Vol 10, Iss , Pp 100347- (2022)
The creation of urban green spaces (UGS) taking advantage of existing forest fragments in the urban territory and, at the same time, optimizing the provisioning of ecosystem services can contribute to make cities more livable. We developed a planning
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https://doaj.org/article/0fcfa299d23a4945a797c5a54eb1411a
Publikováno v:
Lilloa, Vol 58, Iss 1 (2021)
A megabiodiversidade existente no Brasil pode ser observada em uma variedade de biomas, como a Mata Atlântica, que é considerada um dos biomas mais biodiversos do mundo. Mas essa biodiversidade vem sendo ameaçada por atividades antrópicas que res
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https://doaj.org/article/f9e895de57b34037b32f8a9dcce6ae47
Autor:
Diogo Seganfredo, Bruna Cunha, Vanderlei Leopold Magalhães, Roque Cielo-Filho, Carla Daniela Câmara
Publikováno v:
Floresta e Ambiente, Vol 26, Iss 1 (2019)
ABSTRACT This study evaluated the landscape structure of a watershed located in a region considered strategic for the implementation of the Paraná River Biodiversity Corridor. Based on land-use/land-cover mapping, four different scenarios were gener
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https://doaj.org/article/bbdfac4a9064468293f95787f10c42b8
Autor:
Roque Cielo FILHO, Fernando PERIOTTO, Carla Daniela CÂMARA, Geraldo Antonio Daher Correa FRANCO, João Batista BAITELLO, Osny Tadeu AGUIAR, Carolina Rodrigues SOUSA
Publikováno v:
Revista do Instituto Florestal, Vol 28, Iss 1, Pp 77-81 (2017)
A presente contribuição descreve a experiência de parceria entre o Instituto Florestal de São Paulo e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Medianeira, que resultou na implantação do Herbário da Figueira – FIG, bem com
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https://doaj.org/article/f3671f3b64074b828186949f7b7e6938
Publikováno v:
Revista do Instituto Florestal, Vol 31, Iss 1 (2019)
A foresta estacional semidecidual constitui uma das formações mais impactadas na Mata Atlântica, demandando informações ecológicas para sua restauração. O presente trabalho objetivou avaliar se a composição forística e a estrutura (diâmet
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https://doaj.org/article/bbc3c0ca3f264d94af68ab89fda6074f
Publikováno v:
Ciência Florestal, Vol 26, Iss 2, Pp 475-488 (2016)
Cupressus lusitanica has a relatively low potential for fostering colonization of native species beneath the forest canopy. However, following the clearcut of a Cupressus lusitanica plantation in the State Forest of Avaré (SFA), southeastern Brazil,
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https://doaj.org/article/142e4841581b4135a7b27d2822ed637a
Publikováno v:
Revista do Instituto Florestal, Vol 25, Iss 1, Pp 65-89 (2013)
Projetos de recuperação florestal no Estado de São Paulo devem seguir um conjunto de normas legais que inclui, entre outros aspectos, o número total de espécies a serem plantadas. Contudo, questiona-se o embasamento ecológico dessas normas e
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https://doaj.org/article/410e95e16c2c4b4ea12437ebf9464be3
Autor:
Roque Cielo Filho, Fernando Periotto, Carla Daniela Câmara, Geraldo Antonio Daher Corrêa Franco, João Batista Baitello, Osny Tadeu de Aguiar, Carolina Rodrigues Sousa
Publikováno v:
Revista do Instituto Florestal, Vol 28, Iss 1 (2016)
A presente contribuição descreve a experiência de parceria entre o Instituto Florestal de São Paulo e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Medianeira, que resultou na implantação do Herbário da Figueira – FIG, bem como
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https://doaj.org/article/dd6fe5dbc3a241ee95e316b1e79077de
Publikováno v:
Tropical Ecology. 62:17-26
Current restoration monitoring protocols have been developed for active restoration projects (based on planting seedlings) and little is known about their applicability in assessing vegetation resulting from passive restoration, an important knowledg
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https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=doi_________::414d5f83560ee92496d99cf8bcd1a831
https://doi.org/10.1007/s42965-020-00120-7
https://doi.org/10.1007/s42965-020-00120-7
Publikováno v:
Revista do Instituto Florestal, Vol 24, Iss 2, Pp 159-171 (2012)
A distribuição de frequência de classes de formas de vida em uma flora, conhecida como espectro biológico florístico, varia em função das condições climáticas e edáficas em que as plantas se desenvolvem. Neste trabalho comparamos os espect
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https://doaj.org/article/1a6879a630de4f80b600e6bf3df62a85