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Publikováno v:
Revista Eletrônica História em Reflexão, Vol 15, Iss 30, Pp 1-14 (2021)
A cultura material se revelou um interessante campo de estudo dentro das humanidades, fato que se nota pela expansão de textos acadêmicos dedicados à produção material dos povos. Mas houve momentos em que a cultura material era entendida somente
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https://doaj.org/article/daf1fff1d0ee4a9e9e403d98457ac84a
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Clio Arqueológica, Vol 32, Iss 2, Pp 118-138 (2018)
Apesar de um terço da arte rupestre de Mato Grosso do Sul estar em Alcinópolis, nunca lá houve escavação arqueológica. Visando superar esta lacuna, em março de 2016 o Laboratório de Arqueologia da UFGD empreendeu a primeira escavação arqueo
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https://doaj.org/article/4ca42929adf246ec8f2c1bb1660690ba
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Diálogos, Vol 16, Iss 3, Pp 997-1026 (2017)
Por amplas faixas do Brasil central repetem-se motivos rupestres cujas similaridades permitem situá-los dentro da Tradição Planalto. Contudo, tão importantes como os processos de continuidade que conferem as características essenciais da tradiç
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https://doaj.org/article/ba9032c5cb2a45afb8e331471deb216e
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Revista Ñanduty, Vol 4, Iss 4, Pp 74-80 (2016)
Ao organizarmos este Dossiê da revista Ñanduty que traz como tema “Arqueologia e Patrimônio Cultural”, não tivemos nenhuma dúvida sobre a pessoa que deveria ser entrevistada: o arqueólogo jesuíta, Prof. Dr. Pedro Ignácio Schmitz. Sua impo
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https://doaj.org/article/fa3f43b0caa24c9ba65c296b79aaa946
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Revista Ñanduty, Vol 4, Iss 4, Pp 64-73 (2016)
O artigo debate as relações entre a distribuição espacial dos sítios de arte rupestre em Mato Grosso do Sul e a mobilidade de povos caçadores e coletores na pré-história. Tal movimento seria impulsionado tanto por atividades de forrageio como
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Autor:
Rodrigo Luiz Simas de Aguiar, João Carlos de Souza, Luciana Ribeiro, Divaldo Sampaio, Keny Marques Lima
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Fronteiras, Vol 16, Iss 28, Pp 70-86 (2015)
Em dezembro de 2013 uma equipe de arqueólogos ligados à Universidade Federal da Grande Dourados empreendeu uma expedição científica com o objetivo de inventariar a arte rupestre das áreas mais remotas em torno do Rio Paraguai. Foram três os s
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https://doaj.org/article/1d660d48374e41498f555287cdf0ac60
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Revista Ñanduty, Vol 4, Iss 4, Pp 5-7 (2016)
O presente dossiê da Revista Ñanduty teve por objetivo elencar alguns artigos que retratassem a complexa relação entre cultura material e percurso histórico de sociedades humanas. Ao acionar dispositivos culturais específicos, estas sociedades
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https://doaj.org/article/a6f7f03db8d042b8880aafa05658a287
Autor:
Rodrigo Luiz Simas de Aguiar
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Diálogos, Vol 14, Iss 2 (2017)
A arte rupestre está entre as modalidades mais difíceis de trabalhar em situações de impacto e alto risco. A considerável expansão do setor de “arqueologia de contrato” requer a aplicação de procedimentos metodológicosrelacionados aoestu
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Autor:
Rodrigo Luiz Simas de Aguiar
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Mediações: Revista de Ciências Sociais, Vol 18, Iss 1, Pp 244-256 (2013)
As profecias apocalípticas representam um importante aspecto da cosmologia guarani. Como parte inerente da religiosidade, os mitos de destruição do mundo se mostram importantes elos que se entrelaçam com outros elementos cosmológicos na constru
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Fronteiras, Vol 14, Iss 25, Pp 125-132 (2013)
Este artigo apresenta algumas reflexões acerca das fronteiras interétnicas que delimitam os espaços simbólicos entre os Mbya-Guarani e os não indígenas no litoral meridional do Estado de Santa Catarina, Brasil. Também discute a conformação d
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