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Autor:
Peirano, Mariza G. S.
O fato de a antropologia ter se consolidado no Brasil como uma das ciências sociais é pleno de conseqüências, se comparamos o caso brasileiro com o desenvolvimento da disciplina em outros contextos, especialmente nos centros reconhecidos de produ
Externí odkaz:
https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=openedition_::4881d90e1ac6c1d5900ddc5ac6469126
http://journals.openedition.org/etnografica/2760
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Autor:
Peirano, Mariza G. S.
Publikováno v:
Anuário Antropológico; Vol. 20 No. 1 (1996): Anuário Antropológico; 339-348
Anuário Antropológico; Vol. 20 Núm. 1 (1996): Anuário Antropológico; 339-348
Anuário Antropológico; v. 20 n. 1 (1996): Anuário Antropológico; 339-348
Anuário Antropológico
Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
Anuário Antropológico; Vol. 20 Núm. 1 (1996): Anuário Antropológico; 339-348
Anuário Antropológico; v. 20 n. 1 (1996): Anuário Antropológico; 339-348
Anuário Antropológico
Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
Autor:
Peirano, Mariza G. S.
Publikováno v:
Anuário Antropológico; Vol. 19 No. 1 (1995): Anuário Antropológico; 293-300
Anuário Antropológico; Vol. 19 Núm. 1 (1995): Anuário Antropológico; 293-300
Anuário Antropológico; v. 19 n. 1 (1995): Anuário Antropológico; 293-300
Anuário Antropológico; Vol. 19 Núm. 1 (1995): Anuário Antropológico; 293-300
Anuário Antropológico; v. 19 n. 1 (1995): Anuário Antropológico; 293-300
Neste momento em que a historia da antropologia vem sendo focalizada de inúmeros ângulos ”” a ponto de, em muitos casos, se confundir a disciplina com sua própria história ”” o livro de T.N. Madan* é excepcional porque escapa a qualquer
Autor:
Peirano, Mariza G. S.
Publikováno v:
Anuário Antropológico; Vol. 17 No. 1 (1993): Anuário Antropológico; 197-223
Anuário Antropológico; Vol. 17 Núm. 1 (1993): Anuário Antropológico; 197-223
Anuário Antropológico; v. 17 n. 1 (1993): Anuário Antropológico; 197-223
Anuário Antropológico; Vol. 17 Núm. 1 (1993): Anuário Antropológico; 197-223
Anuário Antropológico; v. 17 n. 1 (1993): Anuário Antropológico; 197-223
O tema que pretendo abordar neste trabalho diz respeito à pesquisa de campo e à etnografía. Tenho a intenção de desdobrar certas questões tratadas anteriormente sobre teoria e etnografía no âmbito de um debate sobre o estatuto teórico das ci
Autor:
Peirano, Mariza G. S.
Publikováno v:
Anuário Antropológico; Vol. 14 No. 1 (1990): Anuário Antropológico; 9-21
Anuário Antropológico; Vol. 14 Núm. 1 (1990): Anuário Antropológico; 9-21
Anuário Antropológico; v. 14 n. 1 (1990): Anuário Antropológico; 9-21
Anuário Antropológico; Vol. 14 Núm. 1 (1990): Anuário Antropológico; 9-21
Anuário Antropológico; v. 14 n. 1 (1990): Anuário Antropológico; 9-21
Há onze anos atrás, ao fazer uma série de entrevistas com cientistas sociais, observei um fenômeno curioso. Meu objetivo na época era esclarecer aspectos que haviam ficado nebulosos para mim, mesmo depois de haver lido as obras e estudado as car
Autor:
Peirano, Mariza G. S.
Publikováno v:
Anuário Antropológico; Vol. 15 No. 1 (1991): Anuário Antropológico; 9-64
Anuário Antropológico; Vol. 15 Núm. 1 (1991): Anuário Antropológico; 9-64
Anuário Antropológico; v. 15 n. 1 (1991): Anuário Antropológico; 9-64
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Anuário Antropológico; v. 15 n. 1 (1991): Anuário Antropológico; 9-64
Tradicionalmente interessados e freqüentemente seduzidos pelo exótico, até recentemente os etnólogos foram procurar a diferença em um ‘outro’ distante do seu grupo de referência. No início do século a diferença estava longe, geralmente a
Autor:
Peirano, Mariza G. S.
Publikováno v:
Anuário Antropológico; Vol. 13 No. 1 (1989): Anuário Antropológico; 179-187
Anuário Antropológico; Vol. 13 Núm. 1 (1989): Anuário Antropológico; 179-187
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Anuário Antropológico
Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
Anuário Antropológico; Vol. 13 Núm. 1 (1989): Anuário Antropológico; 179-187
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Anuário Antropológico
Universidade de Brasília (UnB)
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A carreira intelectual de Roberto Cardoso de Oliveira teve infcio na filosofia, matéria na qual se licenciou, com especial interesse em lógica da ciência. Entre seus professores, foi Gilíes Gaston Granger aquele que maior influência teve na sua
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https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=dedup_wf_001::25c3d87e7e11c5a7165fd903dc3d9d11
https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6416
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Autor:
Peirano, Mariza G. S.
Publikováno v:
Anuário Antropológico; Vol. 12 No. 1 (1988): Anuário Antropológico; 77-91
Anuário Antropológico; Vol. 12 Núm. 1 (1988): Anuário Antropológico; 77-91
Anuário Antropológico; v. 12 n. 1 (1988): Anuário Antropológico; 77-91
Anuário Antropológico; Vol. 12 Núm. 1 (1988): Anuário Antropológico; 77-91
Anuário Antropológico; v. 12 n. 1 (1988): Anuário Antropológico; 77-91
Este exercício é modesto em extensão, mas ambicioso no objetivo. Tenho como propósito discutir a relação entre perspectivas teóricas e o meio histórico e sócio-cultural no qual se desenvolvem, tema que toca de leve a grande questão da unive
Autor:
Peirano, Mariza G. S.
Publikováno v:
Anuário Antropológico; Vol. 10 No. 1 (1986): Anuário Antropológico; 249-264
Anuário Antropológico; Vol. 10 Núm. 1 (1986): Anuário Antropológico; 249-264
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Anuário Antropológico
Universidade de Brasília (UnB)
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Anuário Antropológico; Vol. 10 Núm. 1 (1986): Anuário Antropológico; 249-264
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Anuário Antropológico
Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
Os leitores de etnografías estão acostumados à empatia que todo antropólogo manifesta em relação ao ‘seu’ grupo, ‘sua’ tribo, ‘sua’ comunidade, sejam eles pacíficos pescadores da Melanésia, ou caçadores de cabeça das Filipinas.
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https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6367
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Autor:
Peirano, Mariza G. S.
Publikováno v:
Anuário Antropológico; Vol. 7 No. 1 (1983): Anuário Antropológico; 15-49
Anuário Antropológico; Vol. 7 Núm. 1 (1983): Anuário Antropológico; 15-49
Anuário Antropológico; v. 7 n. 1 (1983): Anuário Antropológico; 15-49
Anuário Antropológico; Vol. 7 Núm. 1 (1983): Anuário Antropológico; 15-49
Anuário Antropológico; v. 7 n. 1 (1983): Anuário Antropológico; 15-49
Acarreira intelectual e institucional de Florestan Fernandes, fundador e principal figura do movimento conhecido como a “ escola paulista de sociologia” nos anos sessenta, apresenta um fato curioso: a produção resultante de um período relativa