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Autor:
Fábio Martinelli Casemiro
Publikováno v:
Cadernos Nietzsche, Vol 40, Iss 3, Pp 215-239 (2020)
Resumo Este artigo demonstra a recepção do pensamento de Friedrich Nietzsche pela poesia de Augusto dos Anjos (1884 - 1914), poeta brasileiro que, em vida, publica sua única obra intitulada Eu (1912). A tragicidade com que o poeta opera, ironicame
Externí odkaz:
https://doaj.org/article/0c1cc1e8873b44fabb2f4ea3933fe468
Autor:
Fábio Martinelli Casemiro
Publikováno v:
A Cor das Letras; v. 21 n. 3 (2020): Estudos Literários; 104-126
A Cor das Letras
Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)
instacron:UEFS
A Cor das Letras
Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)
instacron:UEFS
O artigo busca reconhecer como, a partir de meados do século XIX, surge um conjunto de expressões literárias na poesia brasileira que podemos definir como poesias telúricas. O telurismo se diferencia das demais representações de natureza nas ex
Autor:
Fábio Martinelli Casemiro
Publikováno v:
Cadernos Nietzsche v.40 n.3 2019
Cadernos Nietzsche
Grupo de Estudos Nietzsche (GEN)
instacron:GEN
Cadernos Nietzsche, Volume: 40, Issue: 3, Pages: 215-239, Published: 10 JAN 2020
Cadernos Nietzsche, Vol 40, Iss 3, Pp 215-239 (2020)
Cadernos Nietzsche
Grupo de Estudos Nietzsche (GEN)
instacron:GEN
Cadernos Nietzsche, Volume: 40, Issue: 3, Pages: 215-239, Published: 10 JAN 2020
Cadernos Nietzsche, Vol 40, Iss 3, Pp 215-239 (2020)
Resumo Este artigo demonstra a recepção do pensamento de Friedrich Nietzsche pela poesia de Augusto dos Anjos (1884 - 1914), poeta brasileiro que, em vida, publica sua única obra intitulada Eu (1912). A tragicidade com que o poeta opera, ironicame
Externí odkaz:
https://explore.openaire.eu/search/publication?articleId=doi_dedup___::7920b89f97008e5ecda13a735dc7a4e8
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2316-82422019000300215
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2316-82422019000300215
Autor:
Fábio Martinelli Casemiro
Se no jogo do dia a dia, às vezes perdemos, às vezes ganhamos, na poesia o poeta sempre perde: perde tempo, perde o sono, perde dinheiro (porque antes perdeu tempo fazendo poesia). Nesse Overdrive de possibilidades, nasce a vitória da palavra poé