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Publikováno v:
Política e Gestão Educacional, Vol 26, Iss 00 (2022)
Com a metodologia cartográfica, que diz de um traçar de linhas que compõem a produção das subjetividades, este texto objetiva traçar as linhas que produzem a mulher enquanto dispositivo biopolítico, através de políticas públicas, em especia
Externí odkaz:
https://doaj.org/article/96a4c989c3af45a1b7a1afaf56c4f201
Publikováno v:
Revista Sem Aspas, Vol 11, Iss 00 (2022)
O presente texto pretende cartografar “o poder sobre o corpo da mulher” e “o poder do corpo da mulher”, buscando compreender a constituição do corpo-território a partir de linhas que o atravessam e cortam – os afetos de que é capaz. Par
Externí odkaz:
https://doaj.org/article/a75d11bff1f648628bbd0806f24c333c
Autor:
Aurea Maria Pires Rodrigues
Publikováno v:
Revista Amazônida: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas. 4:01-14
Este trabalho busca problematizar a tessitura do fazer pesquisa, por meio do método cartográfico, no qual ao se acompanhar as linhas que conformam os contornos dos efeitos-subjetividades, analisam, interveem e criam outros efeitos-subjetividades. A
Publikováno v:
Revista on line de Política e Gestão Educacional. :e022131
Com a metodologia cartográfica, que diz de um traçar de linhas que compõem a produção das subjetividades, este texto objetiva traçar as linhas que produzem a mulher enquanto dispositivo biopolítico, através de políticas públicas, em especia
Publikováno v:
JOURNAL OF RESEARCH AND KNOWLEDGE SPREADING. 3:e13589
This work aims to problematize discursive practices that shape some educational models crossed by traditional teaching models. Based on a fragmented and positivist way of seeing and recognizing the world, they also intend to point out inventive pract
Publikováno v:
XI Coloquio Internacional Educação e Conteiporaneadade. 12:1-11
Autor:
Aurea Maria Pires Rodrigues
Publikováno v:
JOURNAL OF RESEARCH AND KNOWLEDGE SPREADING. 2:e12345
This work aimed to problematize the production of the object childhood as a governmentality device, gradually reconfigured in disciplinary society, biopolitics, as Foucault (1979) says, and in the society of control, as explained by Deleuze (1990) an